[Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
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[Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Obs: esta é uma análise simplista e baseada na minha opinião e minhas experiências com o game, logo é normal e compreensível que talvez não concorde com minhas notas dadas.
Um game muito aclamado, uma lenda, inovador, marcou gerações e ainda marca, aqui temos não só mais um game da série The Legend of Zelda, como nenhum é apenas mais um, mas é um dos que tem mais destaque por sua excelência.
Atenção, este tópico pode conter spoilers sobre o game.
Podemos dizer que de início o enredo não nos anima muito, podemos dizer que até seria um jogo com enredo que não iria trazer nada de especial e nada de novo na série, apenas seria um jogo com a mesma proposta dos outros Zeldas: uma princesa em perigo e uma premissa de um herói. Somos jogados aos clichês da própria franquia.
Porém com o avançar do jogo vemos que as coisas melhoram, o jogo nos apresenta novas raças, cada um com sua peculiaridade, cada um com seus problemas, mesmo sendo causado pelo mesmo motivo, mas vemos originalidade, depois, quando pensamos que conseguimos concluir o objetivo do jogo ele nos impressiona e encaramos outro objetivo e vemos que o mal conseguiu vencer.
Eu senti que faltou uma relação maior de Link com os outros personagens, principalmente com a fada que nos acompanha, ela só é útil para dar dicas para progredir na campanha e só teve alguma relação além disso com o Link no começo do jogo, achei pouco.
Ocarina of Time foi o primeiro jogo da franquia à trazer gráficos em 3D com visão em terceira pessoa, era uma novidade tremenda e abaladora, ainda contando com um mundo, podemos dizer, semi-aberto.
No começo do jogo, estamos no quarto de Link, fiquei assustado, o quarto apenas era uma, como posso dizer... uma JPG em baixa qualidade, não tinha animações e não pareciam terem sido programadas direito, parecia que tinham pego uma imagem e colocado lá, porém isso dura pouco e só acontece em casas, o que você não vai presenciar muito, de resto os gráficos são fantásticos, uma inovação tremenda.
Na versão de emulador, na qual eu joguei, em alguns momentos as gravuras e o design no chão (como na imagem acima, tem tipo uma trilha desenhada no chão) simplesmente desaparecia, ou seja, em momentos importantes, onde estaria uma gravura da Triforce no chão, por exemplo, o que indicaria tocar uma determinada música na Ocarina, simplesmente não apareceria e você poderia ficar perdido se não aprestasse atenção na fada ficando verde e apontando na direção da gravura.
O detalhamento físico dos personagens e suas expressões para a época era muito boa, o detalhamento do rosto de Ganondorf era uma coisa impressionante, o design de Zelda e Sheik são muito belos e água é muito impressionante para a época.
A ambientação do game é uma qualidade a parte, uma ambientação perfeita em conjunto com um mundo em 3D, o resultado é esmagador.
Vemos que Hyrule é lugar bonito, vemos que cada raça tem seu lugar e a transição desses é feita de forma estupenda, a localização estratégica, as diferentes raças vivem em volta do castelo e de longe podemos ver a forma de outros lugares, como o próprio castelo e a Death Mountain.
Quando Hyrule fica mal, nós de certa forma ficamos mal, antes as pessoas eram felizes, ficavam dançando e depois o lugar é tomado por trevas e zumbis sugadores de vida, nós sentimos que estamos lá, vivenciando cada momento de Hyrule, seja bom ou mau.
Fora que o jogo nos faz explorar cada canto de Hyrule e percebemos cada mudança dele, nos faz visitar e revisitar lugares memoráveis que cada qual com sua característica e de certa forma história própria.
O som de Ocarina of Time é muito importante, em certos momentos como na The Lost Woods, onde precisamos aprestar atenção na música para saber onde devemos seguir, ele é essencial, em certos momentos como numa mistura de silêncio e música, ele é imersível, em certos momentos como na necessidade de tocar uma canção na Ocarina, ela é um elemento da jogabilidade.
Além desses fatos, o som vai desde a risada maquiavélica de Ganondorf até o barulho que faz quando descobrimos passagens secretas ou abrimos um baú. Também vai até a memorável canção Zelda's Lullaby que tocamos na Ocarina que também é a trilha sonora do game.
A jogabilidade é um dos pontos mais fortes do jogo, primeiramente no game você não tem um botão específico para pular, você não pula na hora que quer em qualquer lugar, isso é um problema? Não. Sempre achei que isso em alguma hora na minha jogatina poderia me atrapalhar de alguma forma, mas não, isso não te atrapalha, o jogo foi muito bem pensado para que justamente você não sentisse a necessidade de pular em um momento em que o jogo não te permitisse.
Segundo, temos neste game o inovador Z-Target, que consiste na aproximação da câmera no personagem e quando um monstro ou algo necessário à visão aparecem na tela, ele marca, uma tática muito boa para detectar inimigos numa encruzilhada ou numa passagem de corredor.
As batalhas são muito boas e agradáveis e aliadas ao Z-Target não se tornam problema, as espadadas de Link e a utilização de outras armas são excelentes, adicionando que em alguns momentos vão aparecer monstros específicos para o uso de cada arma e levando em consideração que você deve descobrir, se torna um desafio a mais e faz com que as batalhas não sejam iguais e enjoativas.
O uso da Ocarina é bem especial, ela tem uso direto na jogabilidade e algumas canções interferem diretamente nela, como a Sun's Song, que troca o dia pela noite e vice-versa, no caso, quando você está atravessando o campo de noite, aparecem alguns zumbis monstros para te confrontar, mas de dia eles desaparecem, então é só pegar sua Ocarina e tocar, em outros casos também, quando o caminho de transição de um lugar ao outro é muito grande, você pode tocar sua Ocarina e chamar sua égua Epona para uma viagem mais rápida etc.
Eu particularmente não achei muitas side-quests no jogo até onde eu cheguei, mas quantidade não quer dizer qualidade, no caso, que são poucas, as side-quests são bem diversificadas e fazem sentido, não te deixa enjoado e desmotivado à faze-las.
No jogo também temos a possibilidade de caçar skulltulas de ouro para depois ir na House of Skulltulas e libertar uma família da maldição dela, quando se vai colecionando essas skulltulas de ouro, em determinados números, os membros da família vão deixando de ser aranhas e se transformam em humanos novamente, assim quebrando a maldição, a cada membro da família, você vai ganhando recompensas que muitas vezes são essenciais ao gameplay. No total são 100 e vale muito a pena descobrir a história da família amaldiçoada.
Considerando também que o game não é nada pequeno, temos uma vida útil bem grande, então o fator replay não precisa ser tão aguçado.
Outro fator que agrega ao replay é o simples motivo que este jogo é muito bom, não vamos cansar de jogar e re-jogar cada vez mais.
>Conclusão: Este game é recomendadíssimo por minha parte, um game marcante, apesar da data de lançamento é um game que não envelheceu e nos traz uma experiência única, novamente, recomendo fortemente e acho que todos deviam experimentar este game para ter certeza que sua vida gamer está mais perto de ser completa.
Um game muito aclamado, uma lenda, inovador, marcou gerações e ainda marca, aqui temos não só mais um game da série The Legend of Zelda, como nenhum é apenas mais um, mas é um dos que tem mais destaque por sua excelência.
Atenção, este tópico pode conter spoilers sobre o game.
Enredo - Consegue superar os clichês
Link criança e Link jovem, maldita Master Sword!
Podemos dizer que de início o enredo não nos anima muito, podemos dizer que até seria um jogo com enredo que não iria trazer nada de especial e nada de novo na série, apenas seria um jogo com a mesma proposta dos outros Zeldas: uma princesa em perigo e uma premissa de um herói. Somos jogados aos clichês da própria franquia.
Porém com o avançar do jogo vemos que as coisas melhoram, o jogo nos apresenta novas raças, cada um com sua peculiaridade, cada um com seus problemas, mesmo sendo causado pelo mesmo motivo, mas vemos originalidade, depois, quando pensamos que conseguimos concluir o objetivo do jogo ele nos impressiona e encaramos outro objetivo e vemos que o mal conseguiu vencer.
Eu senti que faltou uma relação maior de Link com os outros personagens, principalmente com a fada que nos acompanha, ela só é útil para dar dicas para progredir na campanha e só teve alguma relação além disso com o Link no começo do jogo, achei pouco.
Nota: 8,5
Gráficos - Um incrível mundo em 3D
Óia que bonito
Óia que bonito
Ocarina of Time foi o primeiro jogo da franquia à trazer gráficos em 3D com visão em terceira pessoa, era uma novidade tremenda e abaladora, ainda contando com um mundo, podemos dizer, semi-aberto.
No começo do jogo, estamos no quarto de Link, fiquei assustado, o quarto apenas era uma, como posso dizer... uma JPG em baixa qualidade, não tinha animações e não pareciam terem sido programadas direito, parecia que tinham pego uma imagem e colocado lá, porém isso dura pouco e só acontece em casas, o que você não vai presenciar muito, de resto os gráficos são fantásticos, uma inovação tremenda.
Na versão de emulador, na qual eu joguei, em alguns momentos as gravuras e o design no chão (como na imagem acima, tem tipo uma trilha desenhada no chão) simplesmente desaparecia, ou seja, em momentos importantes, onde estaria uma gravura da Triforce no chão, por exemplo, o que indicaria tocar uma determinada música na Ocarina, simplesmente não apareceria e você poderia ficar perdido se não aprestasse atenção na fada ficando verde e apontando na direção da gravura.
O detalhamento físico dos personagens e suas expressões para a época era muito boa, o detalhamento do rosto de Ganondorf era uma coisa impressionante, o design de Zelda e Sheik são muito belos e água é muito impressionante para a época.
Nota: 9,5
Ambientação - Um incrível mundo à se explorar
A ambientação do game é uma qualidade a parte, uma ambientação perfeita em conjunto com um mundo em 3D, o resultado é esmagador.
Vemos que Hyrule é lugar bonito, vemos que cada raça tem seu lugar e a transição desses é feita de forma estupenda, a localização estratégica, as diferentes raças vivem em volta do castelo e de longe podemos ver a forma de outros lugares, como o próprio castelo e a Death Mountain.
Quando Hyrule fica mal, nós de certa forma ficamos mal, antes as pessoas eram felizes, ficavam dançando e depois o lugar é tomado por trevas e zumbis sugadores de vida, nós sentimos que estamos lá, vivenciando cada momento de Hyrule, seja bom ou mau.
Fora que o jogo nos faz explorar cada canto de Hyrule e percebemos cada mudança dele, nos faz visitar e revisitar lugares memoráveis que cada qual com sua característica e de certa forma história própria.
Nota: 10
Som - Harmonioso e memorável
Sua inseparável companheira
Sua inseparável companheira
O som de Ocarina of Time é muito importante, em certos momentos como na The Lost Woods, onde precisamos aprestar atenção na música para saber onde devemos seguir, ele é essencial, em certos momentos como numa mistura de silêncio e música, ele é imersível, em certos momentos como na necessidade de tocar uma canção na Ocarina, ela é um elemento da jogabilidade.
Além desses fatos, o som vai desde a risada maquiavélica de Ganondorf até o barulho que faz quando descobrimos passagens secretas ou abrimos um baú. Também vai até a memorável canção Zelda's Lullaby que tocamos na Ocarina que também é a trilha sonora do game.
Nota: 10
Jogabilidade - Vamos derrotar os inimigos?
Poe, você está marcado pra morrer
Poe, você está marcado pra morrer
A jogabilidade é um dos pontos mais fortes do jogo, primeiramente no game você não tem um botão específico para pular, você não pula na hora que quer em qualquer lugar, isso é um problema? Não. Sempre achei que isso em alguma hora na minha jogatina poderia me atrapalhar de alguma forma, mas não, isso não te atrapalha, o jogo foi muito bem pensado para que justamente você não sentisse a necessidade de pular em um momento em que o jogo não te permitisse.
Segundo, temos neste game o inovador Z-Target, que consiste na aproximação da câmera no personagem e quando um monstro ou algo necessário à visão aparecem na tela, ele marca, uma tática muito boa para detectar inimigos numa encruzilhada ou numa passagem de corredor.
As batalhas são muito boas e agradáveis e aliadas ao Z-Target não se tornam problema, as espadadas de Link e a utilização de outras armas são excelentes, adicionando que em alguns momentos vão aparecer monstros específicos para o uso de cada arma e levando em consideração que você deve descobrir, se torna um desafio a mais e faz com que as batalhas não sejam iguais e enjoativas.
O uso da Ocarina é bem especial, ela tem uso direto na jogabilidade e algumas canções interferem diretamente nela, como a Sun's Song, que troca o dia pela noite e vice-versa, no caso, quando você está atravessando o campo de noite, aparecem alguns zumbis monstros para te confrontar, mas de dia eles desaparecem, então é só pegar sua Ocarina e tocar, em outros casos também, quando o caminho de transição de um lugar ao outro é muito grande, você pode tocar sua Ocarina e chamar sua égua Epona para uma viagem mais rápida etc.
Nota: 10
Replay - Descobrir a história de cada um e side-quests!
Eu particularmente não achei muitas side-quests no jogo até onde eu cheguei, mas quantidade não quer dizer qualidade, no caso, que são poucas, as side-quests são bem diversificadas e fazem sentido, não te deixa enjoado e desmotivado à faze-las.
No jogo também temos a possibilidade de caçar skulltulas de ouro para depois ir na House of Skulltulas e libertar uma família da maldição dela, quando se vai colecionando essas skulltulas de ouro, em determinados números, os membros da família vão deixando de ser aranhas e se transformam em humanos novamente, assim quebrando a maldição, a cada membro da família, você vai ganhando recompensas que muitas vezes são essenciais ao gameplay. No total são 100 e vale muito a pena descobrir a história da família amaldiçoada.
Considerando também que o game não é nada pequeno, temos uma vida útil bem grande, então o fator replay não precisa ser tão aguçado.
Outro fator que agrega ao replay é o simples motivo que este jogo é muito bom, não vamos cansar de jogar e re-jogar cada vez mais.
Nota: 9
...............
>Nota geral: 9,5>Conclusão: Este game é recomendadíssimo por minha parte, um game marcante, apesar da data de lançamento é um game que não envelheceu e nos traz uma experiência única, novamente, recomendo fortemente e acho que todos deviam experimentar este game para ter certeza que sua vida gamer está mais perto de ser completa.
Hekonzord- Veterano Nv.21
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Re: [Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Boa analise Hekon
Realmente é um grande jogo, uma obra de arte!
Tive a sorte de joga-lo e zera-lo no 3DS, ainda não fiz 100% nele ppor causa de 1 único, e maldito, piece of heart, fora isso os upgrades, Golden skulltulas já peguei todas
--
Um ponto magnifico do jogo é a musica, toda musica além de essencial no jogo, também é linda e super calma, alivia o stress de qualquer um
Realmente é um grande jogo, uma obra de arte!
Tive a sorte de joga-lo e zera-lo no 3DS, ainda não fiz 100% nele ppor causa de 1 único, e maldito, piece of heart, fora isso os upgrades, Golden skulltulas já peguei todas
--
Um ponto magnifico do jogo é a musica, toda musica além de essencial no jogo, também é linda e super calma, alivia o stress de qualquer um
darkkong- Veterano Nv.MÁX
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Re: [Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Se você jogou a versão de 64, o tópico devia estar na área Retrô, mas há uma versão pra 3DS, então vamos dar vida às seções de análises e deixar aqui. QUERO VER QUEM VAI MOVER ESSE TÓPICO.
Excelente análise, Hekonzord. Só acho que faltou falar mais da história, e eu fiquei surpreso com o começo de OoT. O único menino que não tem fada numa floresta onde todos têm já te deixa bem curioso pra saber mais da história.
OoT tem bastante sidequest, mas elas são quase sempre feitas pra você pegar mais um piece of heart, e isso desanima bastante.
OoT é o melhor jogo já feito, zerei umas seis vezes e não canso nunca.
Excelente análise, Hekonzord. Só acho que faltou falar mais da história, e eu fiquei surpreso com o começo de OoT. O único menino que não tem fada numa floresta onde todos têm já te deixa bem curioso pra saber mais da história.
OoT tem bastante sidequest, mas elas são quase sempre feitas pra você pegar mais um piece of heart, e isso desanima bastante.
OoT é o melhor jogo já feito, zerei umas seis vezes e não canso nunca.
ri- Veterano Nv.MÁX
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Re: [Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Obrigado pessoal \o/
Eu realmente falei pouco da história, mas é uma análise mais simplista e não queria passar muitos spoiler e tal, mas realmente, falei muito pouco da história.
Ah, mas side-quests para pegar um Piece of Heart quase nem conta e são vários desses pedaços então foi uma forma deles aumentarem consideravelmente o número de side-quests.
Eu realmente falei pouco da história, mas é uma análise mais simplista e não queria passar muitos spoiler e tal, mas realmente, falei muito pouco da história.
Ah, mas side-quests para pegar um Piece of Heart quase nem conta e são vários desses pedaços então foi uma forma deles aumentarem consideravelmente o número de side-quests.
Hekonzord- Veterano Nv.21
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Re: [Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Acabei de ler (+/- lido, pq sou preguiçoso) ficou mt boa a analise, karmado
Nigri 1000- Veterano Nv.MÁX
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Re: [Análise] The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Só não concordei com a nota 10 em jogabilidade.... Acho que pra versão do nintendo 64 daria um 9 ou 9,5, por que muitas informações ficam jogadas na tela do jogo, como os itens seus corações, MP, mapa e etc e limitam muito a imagem do jogo, porém só se nota a diferença quando se pega a versão do 3DS para jogar (acredito que você ainda não tenha jogado, Hek), onde a tela superior é simplesmente limpa.. você só enxerga o jogo, e o resto está tudo na tela de baixo e com seu acesso extremamente melhorado.. para essa versão de 3DS eu daria 10 em jogabilidade. (E talvez 10 no total )
Além disso, tá ótima a analise parabéns!!!
Além disso, tá ótima a analise parabéns!!!
Wallace Bonfa- Membro Nv.19
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